Na década de 50 nos os Estados Unidos, momentos pós-guerra, foram marcados com o estímulo a deleite da vida. Nesse período a população, até mesmo a parcela menos favorecida em termos de capital, estava há desfrutar um pouco mais de coisas “supérfluas”.
Com as mudanças dos campos para a cidade o conflito entre classes era gritante, em termos de cultura principalmente. No entanto esse choque trouxe novos ares nos termos musicais. Surgindo à influência mútua entre seus termos musicais: do “ritmo dos campo” o blues (caracterizavam-se por ritmo frenético ou mesmo sensual ) e a musica dada como “musica branca” (exemplos principais o jazz e o country). Com essas misturas do blues original com os ritmos mais badalados dos brancos surgiu o rhythm and blues, e esse foi o ponta pé na história que levou a música negra ao conhecimento da população consumista.
Com as constantes transformações em todas às partes, as novas concepções ligavam as seguintes gerações a um novo meio de ver os acontecimentos.
Nesse momento a sociedade passava pela luta contra o comunismo e afinal qual a melhor maneira de combatê-lo? Foi dado por a busca de novos mercados.
Com as visões que a nova geração via a passada, obviamente notavam que havia uma falha, assim se mostraram mais facilmente influenciável dando asas a um novo tipo de publico alvo com produtos destinados a seu consumo, bem como a seu direito de escolha.